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Câncer Colorretal

Câncer Colorretal - Conheça a doença

O que é o câncer colorretal?

O câncer colorretal é uma doença que afeta o cólon e o reto, partes do intestino grosso. Esse tipo de câncer se inicia geralmente a partir de pólipos, pequenas formações anormais na parede intestinal que, com o tempo, podem se transformar em tumores malignos.

Embora muitos pólipos sejam benignos, alguns podem evoluir para câncer, especialmente se não forem diagnosticados e tratados precocemente.


Incidência e dados estatísticos

O câncer colorretal é o segundo mais comum em homens e mulheres no Brasil. Estima-se que, anualmente, mais de 45 mil novos casos sejam diagnosticados no país, segundo o INCA. No mundo, o câncer colorretal é responsável por cerca de 10% de todos os casos de câncer, destacando-se como uma das principais causas de mortalidade oncológica.


Fatores de risco



Idade avançada


A maioria dos casos ocorre após os 50 anos.



Histórico familiar


Pessoas com parentes próximos diagnosticados com câncer colorretal têm maior risco.



Dieta pobre em fibras e rica em gorduras


O consumo excessivo de carnes vermelhas e processadas pode aumentar o risco.



Sedentarismo e obesidade


A inatividade física e o excesso de peso são fatores agravantes.



Doenças inflamatórias intestinais


Condições como a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa elevam o risco.


Tipos de câncer colorretal

O câncer colorretal pode ser classificado em:

Adenocarcinoma (mais comum)
Origina-se nas células glandulares que revestem o intestino.
Carcinoma de células escamosas
Raro e relacionado ao reto.
Tumores carcinoides
Iniciam-se nas células produtoras de hormônios do intestino.
Sarcomas
Afetam os tecidos conjuntivos, como músculos e vasos sanguíneos do intestino.


Sinais e sintomas

Os sintomas do câncer colorretal podem variar, mas os mais comuns incluem:

Sangue nas fezes ou fezes escurecidas.
Alterações no hábito intestinal, como diarreia ou constipação persistente.
Sensação de evacuação incompleta.
Dor ou desconforto abdominal.
Perda de peso inexplicada.
Fadiga constante.


A presença desses sintomas não significa, necessariamente, a existência de câncer, mas é fundamental procurar um médico ao notar qualquer alteração.


Diagnóstico

O diagnóstico precoce aumenta significativamente as chances de cura, por isso, ao verificar sinais e sintomas, procure ajuda médica. Os principais exames para o diagnóstico da doença, são:

Colonoscopia
Exame que permite a visualização do interior do cólon e reto, além da remoção de pólipos.
Teste de sangue oculto nas fezes
Identifica a presença de sangue não visível a olho nu.
Sigmoidoscopia
Avaliação do reto e da parte inferior do cólon.
Biópsia
Coleta de tecido para análise laboratorial.


Tratamento

O tratamento do câncer colorretal depende do estágio da doença e das condições de saúde do paciente. As principais opções são:

Cirurgia: remoção do tumor e, em alguns casos, de partes do intestino.
Quimioterapia: uso de medicamentos para destruir células cancerosas.
Radioterapia: utilização de radiação para reduzir ou eliminar o tumor, especialmente em casos de câncer de reto.
Terapias-alvo: tratamentos que agem diretamente em alterações genéticas específicas das células cancerosas.


Prevenção

A prevenção do câncer colorretal envolve mudanças no estilo de vida e exames periódicos. Algumas medidas incluem:


Alimentação saudável:
priorizar alimentos ricos em fibras, frutas, verduras e cereais integrais.


Atividade física regular: praticar exercícios ajuda a reduzir o risco.


Controle de peso:
evitar a obesidade é um fator importante na prevenção.


Tabagismo e álcool:
evitar consumo excessivo, pois são fatores de risco para vários tipos de câncer.

A colonoscopia deve ser feita regularmente a partir dos 45 - 50 anos ou antes, caso haja fatores de risco familiares.
Clique aqui para agendar seu exame.

O câncer colorretal é uma doença que pode ser prevenida e quando diagnosticada precocemente, tem grandes chances de cura. A adoção de hábitos saudáveis e a realização de exames periódicos são fundamentais para a redução dos riscos. Se você tem mais de 45 - 50 anos ou possui histórico familiar, consulte seu médico e agende seus exames de rotina.

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