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Herpes

Herpes: Previna-se e cuide de sua saúde entendendo mais sobre a doença

O que é a Herpes?

A herpes é uma doença viral altamente comum e contagiosa, causada pelo vírus do herpes simples (HSV). Ela pode afetar a pele, a mucosa da boca, os órgãos genitais e outras áreas do corpo, causando lesões dolorosas e recorrentes.

A herpes é dividida em dois tipos principais:

Herpes Simples Tipo 1 (HSV-1): normalmente associada a lesões na região da boca e rosto (herpes labial).
Herpes Simples Tipo 2 (HSV-2): mais comumente relacionada a lesões nos órgãos genitais (herpes genital).

Após a infecção inicial, o vírus permanece inativo no organismo e pode ser reativado em momentos de baixa imunidade, estresse ou outros fatores desencadeantes.

Incidência no Brasil e no mundo

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 67% da população mundial abaixo de 50 anos é infectada pelo HSV-1. Já o HSV-2 afeta aproximadamente 13% da população global. No Brasil, estima-se que 90% da população seja portadora do HSV-1, com uma parcela significativa sem sintomas visíveis.

Dados estatísticos

O HSV-1 é a principal causa de herpes labial e está associado a cerca de 50% das infecções genitais em algumas regiões do mundo.

Cerca de 20% das pessoas infectadas pelo HSV-2 têm sintomas recorrentes.

O risco de transmissão do HSV-2 aumenta com o número de parceiros sexuais e a ausência de proteção.

Tipos de Herpes

Herpes Labial: afeta lábios e região ao redor da boca, com lesões dolorosas que podem formar crostas.
Herpes Genital: causa lesões nos órgãos genitais, região anal e adjacências.
Herpes Neonatal: transmitida da mãe para o bebê durante o parto, podendo causar complicações graves.
Herpes Ocular: infecção nos olhos, podendo levar a danos na córnea.
Herpes Zoster: causada pelo vírus varicela-zoster (diferente do HSV), que provoca a reativação da catapora.

Sinais e sintomas

Lesões em forma de pequenas bolhas agrupadas, que se rompem e formam feridas.
Coceira, formigamento ou queimação na área afetada antes do aparecimento das lesões.
Dor local e, em alguns casos, febre, mal-estar e aumento dos linfonodos.
Na herpes ocular, pode haver vermelhidão, dor e lacrimejamento nos olhos.

Diagnóstico

O diagnóstico é clínico, baseado na avaliação das lesões pelo médico. Em casos específicos, podem ser solicitados exames laboratoriais, como:

Cultura viral: para identificação do vírus.
Teste PCR: para detectar material genético do HSV.
Sorologia: para verificar a presença de anticorpos contra o vírus.

Tratamento

Embora não tenha cura, o tratamento visa controlar os sintomas e reduzir a frequência das recidivas:

Medicamentos antivirais: que aceleram a cicatrização e reduzem a replicação do vírus.
Cuidados gerais: como manter a área limpa e evitar coçar ou tocar nas lesões.
Analgésicos e pomadas tópicas: para aliviar a dor e o desconforto.

Prevenção


Uso de preservativos: reduz o risco de transmissão sexual, embora não elimine completamente o risco.


Evitar contato com lesões ativas: não compartilhar objetos pessoais como toalhas, copos ou batons.


Manter o sistema imunológico fortalecido: com alimentação equilibrada, sono adequado e controle do estresse.


Vacinação:
embora ainda em desenvolvimento, pesquisas apontam para vacinas promissoras contra o herpes.

 

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